O Caso do Pequeno OVNI de Kera

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O caso começa no dia 25 de agosto de 1972 em uma área da cidade de Kochi, chamada de Kera, na ilha Shikoku, Japão.  Naquela tarde, Michio Seo, um estudante de 13 anos de idade, estava voltando para casa da escola quando alegadamente avistou um objeto metálico inacreditável pairando sobre uma plantação de arroz. Apavorado, o menino assistiu o objeto indo de um lado para o outro sobre a área.

O objeto tinha a aparência de um chapéu de prata fosca, com uma parte inferior achatada  e aba estreita. Sua cúpula curvada acima da aba íngreme.

Mais tarde, Seo comparou os movimentos do objeto com o de um morcego fazendo curvas fechadas ao perseguir um inseto.

A curiosidade de Seo rapidamente venceu seu medo e ele começou a se aproximar do objeto.  Contudo, antes de poder chegar muito perto, alegadamente o objeto disparou um raio de luz na direção do adolescente.  Não querendo provocar o OVNI, SEO rapidamente fugiu do local.

Tão logo Seo voltou à Kera, ele uniu quatro de seus melhores amigos, Hirosi Mori, Yasuo Fujimoto, Katsuoka Kojima e um amigo conhecido somente por Yuji.  Seus amigos que primeiramente não o acreditaram, mas curiosos, não perderam tempo e foram ao local procurar pelo disco voador em miniatura.

Aproximadamente às 19h00, Seo, Mori, Fujimoto, Kojima e Yuji chegaram à plantação de arroz.  Os meninos ficaram vigilantes por mais de uma hora, quando para o choque de todos, exceto Seo, o pequeno objeto retornou.  Os adolescentes, empolgados, observaram o estranho objeto que estava pairando sobre o campo à aproximadamente 20 metros deles.  Então, à medida que o sol se punha no horizonte, o aparelho começou a emitir uma luz multicolorida que pulsava .

Um dos jovens, sem dúvida alguma pressionado pelos seus amigos, começou a perseguir o OVNI, que voava de forma errática.  Quando se aproximava do objeto, este repentinamente emitiu um estalo ensurdecedor e começou a brilhar com uma luz azulada.  Bastou isso acontecer para que os jovens voltassem correndo para casa.

Seo, Mori, Fujimoto, Kojima e Yuji ocasionalmente visitaram a plantação após seu avistamento e, em 4 de setembro (um pouco mais de uma semana após se primeiro encontro) viram o objeto novamente.  Aproximadamente às 9h30min o cinco jovens uma vez mais estavam frente a frente com o objeto prateado, que voava a um metro acima da plantação.  O pequeno OVNI começou a brilhar e se aproximar dos garotos, causando com que eles uma vez mais fugissem para suas casas em pânico.

Uma vez em casa, os jovens criaram coragem e juraram despender todo o momento que pudessem para fazer uma varredura da plantação, na esperança de finalmente capturar o estranho objeto em filme.  Sua vigília começou na noite seguinte, mas o objeto não retornou.  Na próxima noite porém, seria uma história diferente.

No dia 6 de setembro, quando os meninos estavam caminhando em direção à plantação, eles viram o objeto parado sobre o solo logo à frente deles.  Os adolescentes, agora munidos de uma câmera, decidiram tirar uma foto antes de se aproximar do objeto.

Assim que o flash da câmera disparou, o objeto começou a girar e rapidamente se elevou no ar.  O menino que estava com a câmera tirou outra foto logo após a ascensão do objeto.

É nestes ponto que os relatos ficam um pouco confusos, mas parece que logo após o objeto começou a emitir uma luz que era mais brilhante do que o flash da câmera, e novamente caiu sobre o solo.

O objeto, que ainda girava, parecia estar tentando se enterrar no solo, mas parou repentinamente.

Neste momento, Hiroshi Mori de 14 anos, cuidadosamente se moveu em direção do pequeno disco voador, que parecia estar incapacitado.  O bravo, ou tolo garoto decidiu então tentar agarrar o objeto com suas próprias mãos.

Ele alegou que sentiu algo se movendo dentro do objeto quando o agarrou. Uma foto de Miro segurando o objeto foi então tirada.

Os meninos estavam maravilhados com o que conseguiram e Miro embrulhou o objeto em um saco de plástico e o colocou em sua mochila para levá-lo para casa.  Uma vez em casas, os meninos cuidadosamente mediram o objeto e o registraram como tendo 20 centimetros  de diâmetro por 10 e altura.  O objeto, que agora estava inerte, pesava 1,36 quilos.

Eles também descobriram uma série de círculos concêntricos, trinta e um pequenos buracos e desenhos entalhados na base do objeto.  Os meninos acharam que os desenhos representavam ondas ou nuvens, um pássaro e algum tipo de ‘objeto voador’, bem como algo que eles interpretaram como um botão de flor.

Não havia nenhum sistema de propulsão aparente e após sua inspeção, os meninos colocaram o objeto novamente em um saco plástico e o levaram para a casa de Yasuo Fujimoto.   Mutsuo Fujimoto, o pai de Yasuo era o diretor do Centro para Educação de Ciências da cidade de Kochi.

Pensando se tratar de um objeto de pouca importância, Mutsuo o examinou rapidamente. Esta foi uma decisão que o faria se arrepender, o que pode ser visto por suas próprias palavras:

“…era algo similar à um cinzeiro de ferro fundido, mas muito leve para ser feito deste metal.  …dentro dele haviam componentes similares ao de um rádio.  Eu não me importei muito [com o objeto], mas agora me arrependo de não tê-lo estudado mais cuidadosamente“.

O objeto então retornou à mochila de Mori, mas descobriu-se que ele desapareceu um dia depois.  Porém, esta não foi a última vez que o objeto foi visto, e capturado.

Na próximas duas semanas, Seo, Mori, Fujimoto, Kojima e Yuji alegaram que viram o mesmo, ou objetos idênticos, em pelo menos seis outras ocasiões.  Fujimoto o viu por três vezes.  O grupo até conseguiu capturá-lo uma segunda vez, mas o objeto desapareceu sob circunstâncias misteriosas novamente.

Tentando prever onde o objeto apareceria novamente, os meninos deduziram que um único fator coincidente em todos seus avistamentos foi que ele nunca aparecia em dias chuvosos.  Assim eles presumiram que o objeto parecia temer a água.  Com isto em mente eles formularam um plano para capturar o objeto novamente.

Em 19 de setembro, os amigos voltaram novamente até a notória plantação de arroz para tentar capturar o OVNI.  Desta vez os meninos estavam armados com um balde de água e alguns trapos de pano.  Mais uma vez encontraram o objeto imóvel no solo.

O grupo então apressadamente cobriu o objeto com os trapos e derramaram água do balde sobre ele.  Então, eles viraram o objeto e começaram a encher as perfurações na base do pequeno OVNI com o restante da água.  Logo que o líquido entrou pelos orifícios, o objeto começou a emitir um som ensurdecedor, comparado ao de uma cigarra.  O interior do objeto começou a brilhar.

Os jovens repentinamente ficaram com a noção de que o objeto poderia tentar uma retaliação a este ataque e começaram a se afastar e a  jogar pedras sobre ele. O objeto permaneceu no solo e os amigos recapturaram-no.

Um vez de volta à casa de Katsuoka Kojma, o jovem olhou através dos pequenos orifícios e notou o que parecia uma abundância de mecanismos em miniatura e desenhos estranhos.

Os jovens então tiraram mais fotos e tentaram abrir o aparelho, inserindo um aram em um dos orifícios.

Finalmente, eles penduraram o objeto de cabeça para baixo pelo arame e a gravidade puxou sua cúpula para baixo, resultando em uma pequena separação entre o topo e a base do objeto.  Os meninos puderam ver aquilo que disseram se tratar de “equipamento eletrônico complicado“, bem como um material viscoso dentro do objeto.  Poderia este ser os restantes liquefeito do piloto, que poderia ter derretido em contato com a água?

Os meninos então tentaram ver como o exterior do objeto resistiria ao ser atingido por um martelo.  eles descobriram que até as partes mais finas do objeto resistiam às marteladas, por mais que o batessem com toda a força.

Nesse momento os meninos decidiram tentar ainda outro experimento, colocando o OVNI em um forno, para ver se poderia aguentar altas temperaturas, mas a mãe de Kojima, Aiko, Katsuoka, com sabedoria impediu que o fizessem.  Ela também recusou em permitir que eles colocassem o objeto no  refrigerador, o que os meninos pensavam ser uma maneira de impedir que o objeto escapasse novamente.

Os meninos chegaram à conclusão de que o aparelha era algum tipo de mecanismo de vigilância operado remotamente, de origem desconhecida.  Então eles decidiram que era hora de revelar o OVNI aos seus colegas da escola na semana seguinte. Mas antes de guardá-lo, embrulharam o objeto em trapos, sob a inocente impressão de que isto preveniria o aparelho de vazar qualquer ‘radiação atômica’.

O objeto ficou com Seo e Mori para ser guardado, enquanto o resto retornou para casa a fim de jantarem e fazerem suas funções domiciliares.  O jovem vigia, sentindo que o objeto estava seguro no quarto, relaxou e foi ler seus gibis (estórias em quadrinhos), pensando na notoriedade que alcançariam na vindoura segunda-feira na escola, quando revelariam seu achado.

Quando o resto do grupo retornou mais tarde naquela noite para checar sua descoberta, eles ficaram consternados ao descobrir que embaixo da pilha de trapos não havia mais nada.  Após procurar em vão, os meninos alcançaram uma conclusão de que o seu mini disco voador mais uma vez havia escapado.

Algumas horas mais tarde Kojima e Mori estavam jogando basebol na casa de Mori.  Kojima se inclinou por sobre a cerca, enquanto estava tentando agarrar a bola e, para sua surpresa e contentamento, novamente encontrou o OVNI imóvel.  Kojima e Mori rapidamente voltaram para casa com o disco.

Neste momento os colegas espertamente decidiram que deveriam marcar a cúpula do objeto com tinta. Isto confirmaria se eles estavam realmente encontrando o mesmo objeto a cada vez.  Os meninos perderam e acharam o objeto tantas vezes que presumiram o encontrar novamente quando quisessem próximo à plantação de arroz, ou em um de seus quintais.

Na noite de 22 de setembro, os meninos se reuniram para dar uma volta de bicicleta na cidade de Kochi.  Foi decidido que eles alternariam a posse do aparelho, o qual não mais deixarem de vigiar.

Para prevenir ainda mais que o pequeno OVNI escapasse, Mori determinou que ele deveria ser selado dentro de um saco plástico cheio de água, pois continuavam com a hipótese de que isto deteria o objeto.  Se não fosse o suficiente, os meninos amarraram um pedaço de barbante na boca do saco até o pulso de quem ficaria tomando conta do objeto, para assegurar que nada aconteceria  dessa vez.

O saco que continha o OVNI foi então colocado em um saco de viagem e colocado dentro do cesto de uma bicicleta do primeiro ciclista da turma.  O saco mudava de bicicleta para bicicleta à medida que atravessavam a cidade.

A turma continuou com sua jornada até que aproximaram a oficina local de bicicleta.  Naquele momento, o ciclista que estava com o objeto amarrado no punho, cujo nome não foi revelado, sentiu um grande puxão.  Ele imediatamente chamou seus amigos.

Os meninos imediatamente abriram o saco e desamarraram a fina corada e os nós na boca do saco, mas quando olharam dentro não encontraram nada, apesar dos nós não terem sido adulterados. O pequeno OVNI havia desaparecido.  Para seu desapontamento, os meninos nunca mais viram o objeto.




Fonte: ovnihoje.com

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Lendas Urbanas: O Degolado

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Conta a lenda que um homem muito bruto gostava de perseguir viajantes que invadiam suas terras. Muitos homens foram mordidos pelos seus cães, ou perseguidos por ele e seus lacaios armados até os dentes, enquanto estes riam e debochavam da cara de medo dos coitados.

Um dia um jovem entrou no território do fazendeiro que logo soube da situação pela boca de um de seus trabalhadores e foi a cavalo à caça do rapaz.

Os cães logo encontraram o jovem, que descansava embaixo de uma árvore frondosa próximo a uma cerca de arame farpado que separava a estrada de barro que levava até a cidade. O homem chamou a atenção do rapaz e disse que ele iria pagar o preço por ter invadido sua propriedade, soltando os cães sobre o jovem que gritava enquanto tentava escapar dos ferozes animais. O homem observava alegre ao jovem sendo dilacerado pelos cães.

Nos últimos momentos ele chamou os cães e foi escarnecer o moço que se encontrava caído e empoçado em seu próprio sangue. Ao perder as forças o morimbundo rogou uma maldição sobre o homem, dizendo que ele pagaria pelo resto da eternidade o que havia feito com ele e com os outros viajantes. Logo após ele morreu e foi deixado lá para apodrecer pelo maldoso homem que saiu dali perseguido por um medo incessante.

Meses depois, o homem foi caçar outro viajante, mas desta vez ele não voltou. Os seus empregados encontraram seu corpo pendurado pelo pescoço na mesma árvore em que havia matado o peregrino da última vez. Nenhum de seus cães foram avistados nunca mais. E ninguém teve coragem de retirá-lo dali, pois seus olhos estavam arregalados e cheios de sangue, o que os fazia ficar vermelhos. Deixaram o corpo para a polícia retirar e averiguar.


Apenas no outro dia a polícia chegou ao local. Mas o corpo do homem agora estava no chão e sem a cabeça. Ninguém jamais soube explicar quem havia feito aquilo, pois ninguém teria coragem de ir até aquelas brenhas na escuridão da noite.

Dias depois a cabeça do homem foi encontrada boiando em uma enorme lagoa próxima ao terreno.

Até hoje muitas pessoas têm medo de passar naquele trecho da estrada, que agora é de asfalto, mas ainda passa ao lado da mesma árvore citada na história. Vários pessoas relatam ter visto um homem pendurado naquela antiga árvore, ou avistado um indivíduo completamente ensanguentado sentado à beira da estrada, e até mesmo assustadores latidos são ouvidos à distancia nas noites mais frias.




Fonte: minilua.com


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Jornalista da BBC Fotografa Fantasma

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Um jornalista do canal de televisão BBC tirava fotografias de um sótão em um museu quando percebeu que em uma delas havia algo incomum. Ao analisá-la constatou algo que parecia ser um fantasma de um homem de identidade desconhecida.








Fonte: youtube.com

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The Wyoming Incident

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"O Incidente de Wyoming" teria sido uma transmissão pirata feita durante um noticiário interrompendo sua programação original. Durante a transmissão, um macabro vídeo teria sido exibido, e mostrava uma série de mensagens e imagens estranhas e sem aparente sentido.



Veja a seguir a transmissão que ficou conhecida como The Wyoming Incident:





Fonte: youtube.com

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Chupa-cabra Filmado por Policiais

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Uma estranha criatura foi encontrada e filmada por policiais correndo em uma estrada. A princípio parecia um simples cão, mas logo foi constatado que se tratava de uma criatura incomum, e que muitos acreditam ser um possível chupa-cabra.








Fonte: youtube.com

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O Mistério dos Aventureiros Russos

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Em fevereiro de 1959, 10 estudantes decidiram fazer uma trilha de inverno em Monte Urais na Rússia. Durante o passeio um dos jovens acabou ficando doente e foi deixado pelos seus colegas, com o intuito de se recuperar. Entretanto os outros 9 garotos que resolveram seguir adiante com aventurar na trilha não conseguiram retornar da montanha com vida.


Ao chegarem no local, os investigadores Russos ficaram surpresos com um cenário assustador. Perceberam que a cabana dos estudantes estava rasgada de dentro para fora, e lá ainda estavam suas roupas e botas, o que fez com que os investigadores suspeitassem que as vítimas estivessem desesperadas e possivelmente fugindo de algo.


O atestado de óbito de 2 dos corpos constava a causa da morte por hipotermia e foram encontrados descalços e vestindo apenas roupas de baixo. Depois mais 3 corpos foram encontrados em condições muito semelhantes. Os outros 4 corpos só foram encontrados 2 meses após o incidente, e tinham costelas quebradas, ferimentos internos, língua arrancada e crânios esmagados. O que intrigou os investigadores foi o fato de nenhum dos corpos apresentavam sinais de luta e nenhum tipo de ferimento externo. As roupas encontradas nos corpos continham altos níveis de radiação.


Depois de ser arquivado por falta de confirmações, o caso acabou sendo reaberto em 1990 após praticantes de trilhas, que estavam em um local próximo ao ocorrido, terem relatado o avistamento de uma série de estranhas luzes alaranjadas no céu.
Algumas teorias surgiram para tentar explicar os fatos, desde criaturas sobrenaturais à experimentos militares. Porem uma das idéias mais acreditadas é que aquela região seria frequentemente visitadas por seres extraterrestres, devido aos rastros de radiação contidos alí e aos avistamentos de luzes incomuns no céu. Mesmo sem uma resposta definitiva para o caso, o governo decidiu então proibir o acesso à montanha por 3 anos.




Fonte: minilua.com
images.google.com
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Contos de Terror: O Fantasma da Casa 666

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Por: Elenildo Pereira




Só agora, depois de 30 anos, minha mãe revelou-me o mistério sobre a morte da senhora Margot. Por muito tempo, durante a minha infância, essa curiosidade me perseguiu. Dizem que os fantasmas da infância, diante dos problemas da vida adulta, costumam ser esquecidos, guardados em algum canto da mente. Falam também que a criança que fomos, a exemplo dos fantasmas, nunca morre, simplesmente fica escondida dentro de nós. Talvez por esse motivo, hoje, dia em que completo 42 anos, foi que, vasculhando as teias de aranha dentro da minha cabeça, encontrei a criança curiosa que um dia fui. Corri até a casa da minha mãe e repeti uma pergunta feita a três décadas: como morreu a proprietária da casa 666?

      Os moradores da rua temiam passar em frente aquele sobrado, principalmente à noite. Especulava-se que era comum ouvir-se gritos pavorosos ecoarem lá de dentro, cortando o silêncio e causando arrepios aos que, por ventura, passassem por aquela calçada. A velha casa abandonada tinha um aspecto realmente aterrador. Sua fachada, totalmente desgastada pelo tempo, mantinha algumas das inúmeras janelas. A maioria, no entanto, comida pelos cupins, não passava de espaços vazios por onde, segundo vários relatos, podia-se ver luzes de velas e sombras a passear lentamente pelos cômodos. Os mais antigos da vizinhança diziam ser a alma da senhora Margot que assombrava aquela casa. Sendo eu muito curioso, certa vez perguntei a minha mãe como tinha morrido a senhora Margot. Em vez de matar a minha curiosidade, deixou-me ainda mais confuso a frase que recebi como resposta:

      — É uma história muito triste para se contar a uma criança.

      Tentei insistir e fui ameaçado com uma boa surra, caso não esquecesse o assunto. A curiosidade, a partir daquele dia, transformou-se em obsessão. Estava decidido a descobrir, a qualquer custo, as circunstâncias que levaram à morte a senhora que habitara aquele sobrado assustador. Aos meus doze anos de idade, não me considerava mais uma criança. Dizia para mim mesmo, como se querendo convencer-me: eu sou um homem e, como tal, vou desvendar todo esse mistério. Saí a perguntar a todos que encontrava e as respostas não eram muito diferentes daquela dada pela minha mãe. Faziam suspense ou simplesmente mudavam de assunto. Acabei recebendo a surra prometida quando minha mãe ficou sabendo da inquisição que andava a fazer aos quatro cantos.

      — Esqueça este assunto de uma vez por todas!

      Fiquei de castigo por cinco dias, mesmo depois de ser obrigado a prometer que não mais tocaria no assunto. Após a curta reclusão, que me pareceu quase eterna, a curiosidade sobre a morte de dona Margot continuava a me atormentar. Fui recebido com vaias pelos meus amigos da rua: Vado, Cabeção, Dumbo, Leitão e Caju. Era costume da turma reunir-se em frente à casa do amigo que estava de castigo e dar-lhe uma sonora vaia no dia que este, absolvido da pena, colocasse a cara na rua. Sentir na pele essa humilhação não foi nada agradável, porém não podia reclamar. Principalmente eu, que costumava puxar o coro e fazer grande algazarra quando um colega castigado era colocado fora da gaiola. Mesmo assim, para não ficar inferiorizado diante dos amigos, tentei justificar-me.

      — Vocês ficam de castigo por bobagens: você, Cabeção, ficou dez dias sem assistir televisão porque quebrou a bonequinha da irmã. Também! Foi brincar de boneca, né? Você, Leitão, foi comer o pudim ainda quente que a vovó preparou e passou 15 dias sem direito à sobremesa. Vocês, por acaso, sabem por que fui castigado? Coisa séria, problema de homem e não coisinhas de crianças como vocês.

      Depois dessa minha explanação, tudo que consegui foi uma segunda e ainda mais sonora bateria de vaias. Fiquei realmente furioso e, num momento infeliz, lancei um impensado desafio:

      — Qual de vocês tem coragem de entrar comigo, à noite, no antigo sobrado da senhora Margot?

      Uma dezena de olhos assustados arregalaram-se à minha frente. Ficaram por alguns segundos em silêncio até que, com voz trêmula, Caju devolveu-me, em lugar de resposta, outra interrogação:

      — Você tem essa coragem?

      Diante dessa simples pergunta foi que percebi a situação complicada em que me encontrava. Como poderia responder negativamente? Não foi minha a idéia de transpor os portões da casa 666? Estava, realmente, sem saída e respondi:

      — Mas é claro que tenho coragem. E vai ser ainda hoje.

      Não sei onde arrumei tanta convicção. Entrar naquela casa sozinho, à noite? Nem os adultos tinham coragem, mesmo durante o dia. Olha só o tamanho do problema que arranjei. Na esperança de arrumar companhia para minha louca aventura, voltei a desafiar:

      — Vocês são todos covardes. Afinal, quem é homem para ir comigo?

      O silêncio da falta de resposta doía em meus ouvidos, causando-me grande angústia. Resolvi pegar pesado e mexer com o brio da turma.

      — Vocês são um bando de menininhas medrosas. Afinal, quem vai comigo?

      Foi quando uma voz estranha, vinda do outro lado da rua, se fez ouvir.

      — Eu tenho coragem! Eu vou!

      Assustados, já estávamos nos preparando para correr quando percebemos que era apenas o Aluado, um menino muito estranho que morava na rua. Seu verdadeiro nome era Vitor, porém o apelidamos de Aluado pelo seu jeito débil. Tinha problemas mentais e era discriminado pelas outras crianças que, considerando-o muito bobo, negavam-se a brincar com ele. Morava com uma tia velha que também era meio louca. Costumavam passar os períodos de lua cheia trancados em casa. Por esse motivo chamávamos a casa deles de Toca dos Aluados. Eu, a exemplo da criançada, também não nutria simpatia por ele. Porém, ao ouvi-lo se prontificando a me acompanhar em minha aventura, agarrei-me àquelas palavras como um náufrago a uma tábua de salvação. Vi, na figura do Aluado, a minha esperança de convencer os outros a irmos, todos juntos, tentar encontrar pistas que ajudassem a matar a curiosidade em torno da morte da senhora Margot. Disparei então meus argumentos:

      — Estão vendo, menininhas? Até mesmo o Aluado, que vocês tanto discriminam e chamam de bobão, tem mais coragem que vocês.

      Sentindo-se humilhado, Vado, o mais velho e também mais forte da turma e, por essa razão, detentor da liderança no grupo, decretou de forma nada democrática:

      — Vamos todos juntos. Quem não for, vai se ver comigo.

      Uma ordem de Vado era lei; ninguém tinha coragem de enfrentá-lo. Principalmente depois do dia em que ele, sozinho, numa briga feia, enfrentou e venceu quatro meninos que moravam numa rua paralela a nossa. Assim sendo, a turma preferiu enfrentar o fantasma da casa 666 a enfrentar Vado. Esperamos, assustados, o anoitecer que se aproximava. Reunimo-nos em frente àquele sobrado e, mesmo tentando disfarçar, os semblantes deixavam transparecer o receio que tínhamos em estar ali. O único que não demonstrava qualquer tipo de preocupação era o Aluado. Na verdade, parecia estar muito feliz em participar daquela aventura ao lado da turma, já que sempre fora renegado. Era tanto o seu entusiasmo que, aproveitando um momento em que a rua estava vazia, foi o primeiro a pular o alto portão frontal da casa. Não nos restou alternativa e, um a um, saltamos para dentro dos muros daquele sobrado. O mato tomava conta de todo o espaço que, no passado, fora um imenso jardim. Repentinamente, um vento forte soprou derrubando a porta principal. Nesse momento, todos se olhavam assustados e quase retornamos correndo. Porém, Vado, como sempre, democrático, falou energicamente:

      — Daqui ninguém sai.

      À frente daquela trêmula fila, ia Aluado, segurando uma lanterna. Na retaguarda, vinha o Vado para garantir que ninguém fugiria e, entre os dois, eu, Cabeção, Caju, Leitão e Dumbo, totalmente apavorados. Com uma coragem impressionante, talvez pela sua insanidade, Aluado ultrapassou a porta da frente, penetrando na sala principal. Já nos dirigíamos à escada de acesso ao primeiro andar quando, vinda, não se sabe de onde, uma voz tenebrosa pronunciou, claramente, aos nossos ouvidos:

      — Eu queeeero meus anéeeeeis!

Senti o meu sangue gelar naquela hora, principalmente quando olhei para trás e percebi que Vado não mais estava lá. Foi o primeiro a correr, gritando desesperadamente. A exemplo dele, todos sumiram em alta velocidade. Eu, particularmente, não sei como saltei com tamanha rapidez e agilidade o alto muro que há pouco havia me oferecido tanta dificuldade em transpô-lo. Aquela correria desenfreada só teria fim na pracinha do final da rua, onde nos encontramos e, sem fôlego, não conseguíamos sequer falar. Todos afirmavam ter ouvido, claramente, aquela voz que dizia querer seus anéis. Porém, ninguém tinha a mínima idéia de que anéis se tratava. Mal tínhamos nos refeito do susto, quando Dumbo, quase sem voz, deixou-nos preocupados ao perguntar:

      — Onde está Aluado?

Nesse momento, demo-nos conta de que nenhum de nós viu Aluado pular aquele muro de volta para a rua. Teria ficado dentro da casa? A preocupação aumentava pois sabíamos que algo precisava ser feito. Tive então a idéia de irmos perguntar à tia dele. Talvez ele tivesse corrido para casa. Ninguém concordou, achando que seria muito suspeita essa atitude, já que nunca procuramos por ele antes. A maioria resolveu que o melhor era ficarmos calados e aguardar o aparecimento de Aluado. Como já estava ficando tarde, decidimos retornar para nossas casas. O remorso tomava conta de mim. Sentia-me responsável pela ida do Aluado àquela casa e, conseqüentemente, sentia-me responsável por ele. Meu remorso transformou-se em angústia quando, pela janela do meu quarto, percebi que a tia velha do Aluado ganhava a rua a gritar pelo seu sobrinho:

      — Vitor, onde você está?

      Subia e descia a rua desesperada a ponto de chamar a atenção de todos. Algumas pessoas, solidárias àquela senhora, reuniram-se em coro a chamar pelo Vitor e nada do Aluado aparecer. Meu sentimento de culpa aumentava a cada minuto. Como poderia, sabendo de toda a verdade, esconder daquela senhora, já em prantos, o paradeiro do seu sobrinho? Em contrapartida, como poderia contar o que sabia sem denunciar a invasão realizada por mim e meus amigos àquele antigo sobrado? Era doloroso ouvir os gritos desesperados daquela senhora, mas, definitivamente, não poderia trair o pacto de silêncio da turma e muito menos expor minha própria pele às surras de cinto da minha mãe. Porém, tinha consciência de que algo deveria ser feito. Pensando assim foi que resolvi escrever um bilhete anônimo, relatando o suposto paradeiro do Aluado.

       No silêncio da noite, quando todos já haviam se recolhido, saltei a janela do quarto e, cuidando para fazer o mínimo de barulho possível, caminhei até a "Toca dos Aluados". Lá chegando, fiz passar o bilhete por baixo da porta. Cheguei a ouvir os soluços daquela senhora a sofrer dentro da casa. Voltei para o meu quarto apressado, no entanto, tive o cuidado de, antes de entrar em casa, jogar uma pequena pedra no telhado da tia do Vitor no intuito de chamar sua atenção. Até esse momento, tudo funcionava exatamente como planejei. Apaguei a lâmpada do quarto e fiquei de vigília. A ansiedade tomava conta de mim quando, de súbito, percebi que a luz interna da casa se acendera para, logo em seguida, ver a tia Aluada abrir a porta e sair em direção a casa mal assombrada. Portava em uma das mãos uma folha de papel que deduzi ser o meu bilhete. Na outra mão, levava um objeto que parecia ser uma pequena caixa. Estranhamente, ela não mais gritava pelo nome do sobrinho. Contrariamente a momentos atrás, parecia fazer questão do silêncio, como se não quisesse ser notada. Olhava desconfiada para todos os lados, atravessando a rua sorrateiramente. Parou em frente ao portão da casa 666 e, ignorando o meu olhar perplexo, tirou de um dos bolsos um molho de chaves e passou a experimentá-las na enferrujada fechadura. É claro que ela não vai conseguir, pensei comigo mesmo. Como ela poderia ter uma chave que abrisse aquele portão? A possibilidade, pelos meus cálculos, era uma em milhões. Porém, a minha perplexidade chegou ao extremo ao ver, boquiaberto, pela primeira vez em minha vida, aquele portão ser descerrado. Lentamente, a tia Aluada puxava aquela imensa estrutura que, parecendo querer denunciá-la, fazia ecoar um triste rangido metálico no silêncio da noite. Admirado com a coragem daquela mulher, vi quando adentrou àquele lugar assustador. Fiquei na expectativa de vê-la sair correndo, a exemplo do que acontecera comigo e meus amigos. Os minutos que se seguiram foram angustiantes para mim. Um silêncio ensurdecedor ofendia meus ouvidos. Esperei o que me pareceu uma eternidade para, em lugar de uma fuga alucinada, testemunhar o tranqüilo retorno daquela senhora. Tamanha foi a minha felicidade ao perceber que, conduzido pela mão, trazia seu sobrinho Aluado. Ver aqueles dois atravessarem a rua, abraçados, foi como tirar um imenso fardo das minhas costas. Porém, na minha cabeça curiosa, nem tudo estava resolvido. O que teria acontecido lá dentro? O que era aquele objeto que a tia Aluada levou para o sobrado e não mais portava quando da sua saída? Só mesmo o sono, altas horas da madrugada, veio a encerrar meus questionamentos. Adormeci remoendo planos: amanhã irei investigar. Vou descobrir tudo.

      Acordei pela manhã mais cedo que de costume. Cheguei a deixar minha mãe desconfiada.

      —O que você andou aprontando ou pretende aprontar?

      Minha querida mãe, com toda a razão, sempre desconfiada; era capaz de perceber, em meus olhos de menino traquinas, a iminência de uma travessura. Na verdade, a vontade que eu tinha era de correr até a casa do Aluado e perguntar sobre o acontecido na noite anterior. Mas como fazer isso sem levantar suspeita? Decidi então que esperaria a oportunidade de encontrá-lo na rua. Reuni a turma e comuniquei o retorno do Aluado. Contei-lhes que vi quando ele voltou para casa em companhia da tia. Omiti, porém, tê-la flagrado entrando na casa 666, temendo passar por mentiroso. Reconhecia que era uma estória difícil de acreditar. Passei o resto do dia em frente à "Toca dos Aluados" na esperança de ver o Vitor e esclarecer minhas dúvidas. Quando anoiteceu, vi surgir, no fim da rua, uma enorme lua cheia. Sinal de que o Aluado passaria os próximos dias sem botar a cara na rua. A minha presença constante à frente daquela casa chamou a atenção da tia do Vitor que, sentindo-se incomodada, foi reclamar com a minha mãe que eu estava a observá-la. Levei nova surra de cinto e, para completar, fui colocado 15 dias de castigo, sem sair de casa. Não sei como consegui passar todo aquele tempo em companhia de tanta curiosidade. Quando, finalmente, acabou o meu período de reclusão, um novo acontecimento me pegou de surpresa: os moradores da "Toca dos Aluados" mudaram-se da rua; sumiram sem deixar pistas. Ouvi comentários de que teriam partido às escuras. Senti-me condenado, portanto, a passar o resto da vida sem saber o que havia acontecido durante o resgate do Aluado pela sua tia, na noite em que entramos na casa mal assombrada. Algumas semanas depois, o velho casarão foi demolido e, em seu lugar, construíram uma igreja evangélica. A casa em que o Aluado morava, a exemplo do velho sobrado, também foi vendida e transformada em uma escola. Causou-me estranheza o fato de a tal escola pertencer à igreja que ocupou o terreno da antiga casa 666. Com a destruição daquele velho imóvel, a minha esperança de desvendar a morte da senhora Margot também pereceu.

      Com o passar do tempo, minha alma de criança perguntadora acalmou-se. Tornei-me adulto e acreditava ter exorcizado, para sempre, meu espírito infantil. Eis que justamente hoje, no meu 42º aniversário, ganho, de presente, os fantasmas da infância embrulhados na revelação do mistério sobre a morte da senhora Margot. Minha mãe contou-me que a dona Margot era uma senhora que, apesar da idade avançada e seus muitos quilos, trazia no rosto traços de uma mulher muito bonita. Muito vaidosa, adorava andar bem vestida e coberta de jóias. Parecia ter preferência por anéis, já que sempre trazia os gordos dedos repletos deles. Eram todos muito caros, feitos de ouro e cravejados com pedras preciosas. Com o falecimento do seu marido, sentiu a necessidade de arranjar companhia. Resolveu alojar, em sua casa, um menino que afirmava ser seu sobrinho. A criança aparentava uns 9 anos e, proibida por dona Margot, quase nunca saía de casa. Só era vista na rua quando, sob ordens, ia comprar alguma coisa na mercearia da esquina, voltando rapidamente para casa. Apesar de ser um menino obediente, dona Margot costumava castigá-lo ou, até mesmo, aplicar-lhe pesadas sovas. Nessas ocasiões, seus berros podiam ser ouvidos por toda a vizinhança. Trazia em seu rosto muitas marcas, que os vizinhos especulavam serem causadas pela pesada mão da viúva repleta de anéis. Toda a rua ficou horrorizada quando, numa manhã, ouvindo gritos de socorro vindos da casa 666, alguns moradores a invadiram e se depararam com uma cena horrível: dona Margot caída ao pé da escada, totalmente ensangüentada. Seus braços e pernas apresentavam fraturas expostas. E, em suas mãos, ausência total dos dedos. Todos foram decepados e levados, juntamente com seus preciosos anéis. A viúva deixava a todos perplexos pelo fato de, com tantos e tão sérios ferimentos, não demonstrar preocupação com o seu estado gravíssimo. Repetia exaustivamente uma única frase: "eu quero meus anéis". Os médicos foram chamados e dona Margot, depois de sedada, foi conduzida ao hospital, onde passou por várias cirurgias. Após poucos dias, não suportando o sofrimento, veio a falecer. Nas investigações policiais, o pequeno sobrinho figurava como principal suspeito, já que sumira por ocasião do ocorrido. Após 15 dias de busca, a polícia conseguiu encontrá-lo, esmolando pelas ruas do centro da cidade. As suspeitas tornaram-se fato quando o menino confessou ter matado a tia. Não ficaram dúvidas da sua culpa, pois o mesmo levou a polícia até o local onde escondera a arma do crime: um pequeno machado com o qual executara o brutal ataque. Em seus depoimentos, somente um fato ficou sem ser esclarecido: onde teriam ido parar os dedos e anéis da senhora Margot? Quando questionado, simplesmente respondia que os havia perdido. Considerado insano, foi conduzido para tratamento psicológico em um manicômio, de onde teria conseguido fugir para nunca mais ser encontrado.

      Ouvindo o relato desses acontecimentos foi que consegui entender e concordar com as palavras ditas pela minha mãe há trinta anos: "é uma história muito triste para se contar a uma criança". Os adultos partilhavam a opinião de que um crime tão bárbaro, praticado por uma criança, deveria ficar em segredo. Tinham medo que, de certa forma, fôssemos afetados ou influenciados por ele. Foi preciso passar todo esse tempo para, finalmente, conseguir resolver um velho mistério. Porém, nesse exato momento, pego-me pensativo e convicto de que tal revelação não passa da ponta do fio de um grande novelo que, novamente instigado pelo meu espírito juvenil e curioso, sinto necessidade de desenrolar. Com as palavras da minha mãe, depois de tantos anos esquecidos, inúmeros detalhes voltam à minha mente: a frase ouvida no casarão, a chave do portão, a pequena caixa conduzida para a casa 666 pela tia do Aluado, a mudança súbita no meio da noite, a aquisição dos dois imóveis pelo mesmo comprador. Sinto que preciso passar naquela igreja e, quem sabe, fazer algumas perguntas. Acho que, aos 42 anos, não corro mais o risco de ser surrado pela minha mãe.




Fonte: contosfantasticos.com.br

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Arquivos Extraterrestres - Segredos de OVNIs das Caixas Pretas - The History Channel

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Incrível documentário em que mostra uma série de gravações de áudio e vídeo onde pilotos e astronáutas de grande experiência e credibilidade relatam avistamentos e contatos com objetos voadores não identificados em nosso espaço aéreo.




[ Parte 1/4 ]


[ Parte 2/4 ]


[ Parte 3/4 ]


[ Parte 4/4 ]




Fonte: youtube.com

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Pequena Criatura Humanóide Encontrada no Chile

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Residente em Santiago, Armando estava de férias com seus familiares na localidade de Las Lagunas, em Concepción, a 500 km da capital chilena. Em meio a um matagal, Armando encontrou um ser pequenino, com cerca de 7,2 cm, e deu início a uma incrível história. A criatura encontrada, para surpresa do rapaz, ainda estava viva, apresentando um grande crânio, dois braços, dedos compridos com garras e duas pernas. Tinha um aspecto bastante frágil. Sem hesitar, Armando o envolveu cuidadosamente em papel e o levou para casa. Segundo declaração de testemunhas, o ser permaneceu vivo por durante pelo menos oito dias, sendo que, em certos momentos, chegava a abrir os olhos, mas sem emitir qualquer som.

Durante este tempo, não aceitou água e muito menos comida. Já morto, se mumificou rapidamente, sem entrar em decomposição. No dia 22 do mesmo mês, a criatura foi apresentada à imprensa, sendo seu aspecto, naquele instante, muito similar às múmias, tendo leves sinais de queimadura e ressecamento e estando quebradiço. Especialistas da Universidade do Chile foram consultados e, após rápido exame, declaram ser possível que se tratasse do feto de algum felino da região. No entanto, nenhuma confirmação final poderia ocorrer naquele momento, sendo necessários vários exames – inclusive o de DNA. O doutor em Zoologia e professor da Universidade de Concepción, Juan Carlos Ortiz, descartou categoricamente a teoria de que o minúsculo animal poderia se tratar de um alienígena, como alegavam de imediato os ufólogos, e explicou que neste tipo de tema as pessoas tendem a misturar as observações com certa imaginação mitológica.

O acadêmico disse ainda que o estranho corpo teria mais relação com o feto de um animal doméstico, como muita gente supôs. “À primeira vista, poderia se tratar do feto de um gato, principalmente pela forma achatada do crânio e do corpo mirrado. Nos cães, por exemplo, a forma da cara é mais alargada”, explicou o cientista, acrescentando que o ser não se assemelhava a nenhuma espécie nativa do setor onde foi encontrado, a chamada Oitava Região chilena. Quanto à forma incomum do esqueleto, Ortiz assegurou que “em geral, os fetos de animais têm a cabeça maior do que o corpo”. Ele explicou que quando se congela uma criatura, esta se desidrata, sua massa muscular se contrai e encolhe, mas o crânio e ossos não sofrem transformações.

Esta poderia ser a razão que explicaria o tamanho desproporcional da cabeça do ser em relação ao corpo. Jorge Artigas, curador do Museu de Zoologia da Universidade de Concepción, preferiu não se referir ao tema sem antes realizar análises no cadáver e lamentou que não poderia levá-lo para estudos, posto que conta com todo o equipamento e pessoal necessário para examinar este tipo de fenômeno em seu laboratório. E assim a polêmica seguiu, aquecida por ufólogos, que defendiam a origem extraterrestre para a criatura, e cientistas, que dividiram-se entre hesitantes e decididos a atribuir origem zoológica para o estranho ser. Enquanto isso, as notícias sobre o assunto corriam o mundo, principalmente através da internet.

Em 23 de outubro veio a público o médico cirurgião e psiquiatra Mário Dussuel, um dos correspondentes da Revista UFO no Chile e especialista em abduções, que analisou o ser encontrado, declarando que o mesmo apresentava composição biológica distinta de um ser humano e de felinos. “Estaríamos diante de um caso que poderia causar uma revolução internacional de repercussões inesperadas”, assegurou. “Tive este estranho ser em minhas mãos”, disse o doutor Dussuel. “Estava mumificado, mas seus olhos me chamaram atenção. Eles estavam localizados na laterais do crânio, que tinha os lóbulos temporais muito marcados e uma composição harmônica. Os dedos não têm nada a ver com os de animais e possuem uma cobertura muito fina”, explicou. Dussuel disse ainda que seria necessária a realização de uma microscopia eletrônica para estudar suas células e tecidos.

O fato parece muito interessante. Pude ver e crer que existem vários detalhes que chamam a atenção na criatura. Mas, para chegar a uma conclusão, teremos de usar o método científico”, declarou o médico. Entretanto, para surpresa de todos, uma semana depois, através de um comunicado oficial, o Instituto Neurológico anunciou estar deixando de lado a investigação do Caso Toy – nome com o qual ficou conhecido o pequeno ser. Em reunião da diretoria da entidade e por decisão unânime, decidiu-se o encerramento das investigações, que mal haviam começado. Funcionários do Instituto Neurológico declararam que tal decisão se fundamentava no acúmulo de pressões que estavam sendo feitas sobre a família Henríquez, assim como sobre o diretor de investigações.

De qualquer forma, o caso deixou repentinamente de ser pesquisado também pelos grupos ufológicos locais e, logo, nenhuma nova notícia se conseguia a respeito do estranho ser, que misteriosamente sumiu da imprensa local. Muitas perguntas, no entanto, começaram a circular. O que estariam tentando ocultar? Por que nenhuma instituição de pesquisa chilena seguiu com a investigação? Por que exames rotineiros neste mundo tão tremendamente tecnológico e globalizado deixaram de ser aplicados, para se confirmar ou desmentir a afirmação de Arturo Mann? Poderia se tratar de uma nova espécie de animal, ainda desconhecida da Ciência? Ou de uma criatura alienígena?




Fonte: arquivoconfidencial.blogspot.com
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Você Sabia ? - 5 de Dezembro, 1945

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1945 | Uma esquadrilha de bombardeiros da Marinha dos Estados Unidos desaparece misteriosamente em pleno voo sem deixar rastro.


O Voo 19 (em inglês: "Flight 19") é uma das ocorrências mais documentadas na história do Triângulo das Bermudas.

No dia 5 de dezembro de 1945 uma esquadrilha de cinco aviões Grumman TBF Avenger desapareceu na área conhecida como "Triângulo das Bermudas". Cada avião conduzia três homens (um piloto, um radioperador e um artilheiro), com exceção de uma aeronave (que conduzia apenas um piloto e um artilheiro), de modo que 14 homens desapareceram.

No mesmo dia, tão logo a base perdeu o contato com o Voo 19, um hidroavião do tipo PBM Mariner "Martin Mariner" foi enviado na busca do Voo 19 e também desapareceu, após 27 minutos de voo, com 13 tripulantes a bordo.

Durante meses, investigações com o intuito de um melhor reconhecimento sobre o Triângulo das Bermudas ficaram paradas. Em jornais norte-americanos, o desaparecimento dos aviões eram atribuídos a forças armadas de alemães. O engenheiro francês Domonik Kelsh junto com uma tripulação de grande porte partiu em uma expedição a navio em busca dos aviões. Segundo o engenheiro, nada foi encontrado, embora ele tenha afirmado que os equipamentos do navio se comportam demasiadamente estranho, em determinado ponto da expedição.

Até hoje não se tem informações ou qualquer outro fato sobre o Voo 19. Há algum tempo foi divulgado na TV norte-americana que os destroços dos Avengers haviam sido achados por um submarino usado em expedições científicas, mas constatou-se posteriormente que os destroços encontrados não eram dos aviões.




Fonte: wikipedia.org
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Borley Rectory - O Lugar Mais Assombrado da Inglaterra

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Construída em 1862, localizada em Essex, próxima à costa leste, Borley Rectory foi investigada por Harry Price, membro do Ghost Club e da Society For Psychichal Research. Ali foram observados vários fenômenos fantasmagóricos: ruídos, como passos e lamentos; estranhas luzes e aparições. Entre as aparições, um homem sem cabeça, uma garota de branco, o espectro do homem que construiu a casa, Henry Bull, uma freira movimentando-se no jardim mergulhada em profunda tristeza, um coche-fantasma conduzido por dois homens decapitados.

Segundo a lenda, o local, uma "reitoria" ou sede de paróquia da Igreja anglicana, no século XII, foi um monastério beneditino, palco do drama de amor impossível entre um monge e uma jovem noviça, que morreram assassinados depois de uma frustrada tentativa de fuga: ele, foi decapitado, tornando-se "o fantasma do monge sem cabeça; ela foi emparedada viva.
Harry Price, trabalhando em uma série de artigos para o jornal The Daily Mirror, foi um pioneiro na pesquisa científica sobre fantasmas, utilizando, já na década de 1930, na reitoria assombrada, o "kit caça-fantasmas", que incluía um gravador para o registro dos sons, equipamento para detectar a densidade das paredes e localizar câmaras e passagens secretas, máquinas fotográficas para interiores e exteriores, filmadora com controle remoto e rádios de comunicção para facilitar o contato entre os pesquisadores. Com tais apetrechos, Price registrou sem deixar dúvidas fenômenos como o badalar de sinos, pancadas e objetos que se moviam sozinhos. Também recolheu os depoimentos de testemunhas que habitaram o lugar e dos vizinhos.


Os fantasmas da Borley Rectory foram relativamente pacíficos até 1930. A partir daí, as atividades paranormais acentuaram-se. Nesta época, ali moravam o Reverendo Lionel Foyster e sua esposa, Marianne, que sofreram com as assombrações: as portas dos quartos trancavam-se sozinhas, objetos desapareciam, janelas se quebravam e os ruídos intensificaram-se. A mulher, sobretudo, era mais perturbada pelos fantasmas: foi arrancada de sua cama durante a noite, esbofeteada por mãos invisíveis, teve de desviar-se de pesados objetos que eram arremessados contra ela e quase foi sufocada em seu próprio colchão. Mensagens apareciam do nada rabiscadas nas paredes: pediam ajuda, orações, missas. Os Foyster, vencidos, deixaram a Reitoria em 1935.


Um dos espíritos identificou-se como sendo Marie Lairre, que contou ter sido uma freira francesa - talvez essa seja a freira emparedada que, para muitos, foi apenas uma lenda dentro da lenda. Ela deixou a vida religiosa para se casar com Henry Waldegrave, homem de família rica. Foi estrangulada pelo marido e enterrada, sem os sacramentos, no porão. Outro espírito, previu que a reitoria sofreria um incêndio e que as provas do assassinato da ex-freira seriam encontradas. Em 1939, o incêndio aconteceu e Price, escavando o porão, encontrou a ossada de uma mulher. Foi, então, providenciada uma cerimônia adequada de sepultamento. Em 1944, a Reitoria foi demolida mas a fama de a "casa mais assombrada da Inglaterra" dura até hoje.




Fonte: mortesubita.org
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[ Especial ] - Donopex Erune Gartafu - (Expondo Neuer Auftrag)

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Sem dúvida um dos maiores e mais intrigantes mistérios da Internet de todos os tempos. Tudo começa com um vídeo que leva à uma série de pistas ocultas em charadas e mensagens subliminares espalhadas pela rede. Entenda um pouco mais sobre esse estranho mistério e qual seu real objetivo.



Como Surgiu?

Começou com um simples vídeo no Youtube postado por um cara do RJ que achou um DVD perdido no metrô. O vídeo logo foi considerado um fake, mas isso de alguma forma se espalhou pela internet e os acessos sobem muito.

( http://www.youtube.com/watch?v=q6kCqYiY_AI )


Descrição do vídeo:

"algm sabe o q eh isso? achei em um dvd no metro aqui do rj e tava escrito nele donopex erune gartafu e tava numa capinha verde. coloquei no dvd e vi que era isso ai pasei pro pc e coloquei no youtube. algm sabe o q eh? eh mto estranho isso que doidera sera q eh perigoso ou eh alguma brinkadera? parece ser antigo"

- - -


Outro vídeo, em qualidade melhor, foi upado por um cara que achou um DVD perdido em um estande de uma operadora de telefone em SP.

( http://www.youtube.com/watch?v=U0r8OVjijz8&feature=related )


Descrição do vídeo:

"O que será isso? Será sério ou uma brincadeira?
Encontrei um DVD perdido no balcão de um estande da Claro em um shopping aqui de São Paulo, levei pra casa e o que eu vejo: Uma coisa grotesca, estranha! Esse video curioso parece ser bem antigo. Ripei ele e coloquei aqui no Youtube. Se alguém sabe a resposta, diga logo! Será que é jogo, ou não?"

- - -

O vídeo conta com cenas de uma pessoa se regenerando e de uma cirurgia e foi considerado fake, mas uma reviravolta aconteceu…


O blog "Donopex Erune Gartafu"

Donopex Erune Gartafu era o nome do DVD achado no RJ e SP. Pareciam falar de um Instituto, o Instituto Neuer Auftrag. Foi achado no wikipedia diversas informações, tanto no portugues quanto no inglês.
Logo um blog foi achado: ( http://donopexerunegartafu.wordpress.com/ )
Continha um post falando de sopas de letrinhas e outro, o post 2, que precisava de senha para logar.

- - -

Post 1:                                                                                                       

1. Como comer uma Sopa de Letrinhas

Sopa de Letrinhas, hmmm!
Sopa de Letrinhas, hmmm!


Como comer uma Sopa de Letrinhas


Oba! Sopa de Letrinhas! Como aquela que você comia na infância.

1º:
Pegue a sua colher com todo o carinho que ela merece.

2º:
Sinta o aroma inebriante da sopa de letrinhas, que leva o áspero tempero de Nietzche  e Shakespeare cortadinho.

3º:
Comece do prato da alta esquerda, até o baixo centro, apenas assim poderá aproveitar o delicioso sabor, que até lembra Couve de Kafkas.

4º:
Observa atentamente o que as letras vão formar, elas podem salvar sua vida.

5º:
O brinde de comer esta deliciosa sopa é… Que soe os tambores… Uma incrível pergunta! E sua resposta é o nome do ingrediente secreto que esta sopa leva.

6º:
Se souber o ingrediente secreto, poderá visitar a cozinha, mas cuidado, o gourmet pode não gostar!
Oba! Sopa de Letrinhas! Como aquela que sua mamãe fazia na infância.



Post 2:                                                                                                       

Protegido: 2

.'.

Quando um boneco de neve andava pelo Egito antigo, Isis veio do céu e contou ao nosso amigo circular e branco:

“Andaste até aqui em busca de sabedoria? Sabe que para isso deverá falar nossa língua, a língua dos Deuses.”

E neste mesmo instante, do solo, saiu Horus, e disse ao nosso caro amigo nariz de cenoura:

“Deverás saber o real significado da palavra divina, deverás transformá-la no adequado”.

E os dois, lado a lado, cercando o nosso caro amigo gelado, começaram a falar:

“Se souberes o que a tabula diz, entenderás que significa nosso sangue. O resultado irá levar-te a multiplicação e restauração. Se entender o significado, portas serão abertas.”

Isis foi para o céu e Horus para o solo, e nosso amigo embolorado seguiu em frente.



Post 3:                                                                                                       

3

68 74 74 70 3a 2f 2f 65 78 70 6f 6e 64 6f 6e 65 75 65 72 61 75 66 74 72 61 67 2e 7a 69 70 2e 6e 65 74 2f



- - -

O post 1 na verdade tratava-se de anagramas, que formavam uma pergunta e a resposta era "SANGUE". Usaram isso e abriram o post 2, que tinha uma tábula com deuses egicios e diversas figuras.
Enquanto todos tentavam descobrir um 3º post foi lançado, e tinha uma sequencia que revelou um site. (acho que é hexadecimal).
Descobriram algo ali, a palavra "Estaminais" (não sei como). Mas foi assim: seguiram as pistas e só traduziram os hieroglifos, que formaram Estaminais.


O novo site: Expondo Neuer Auftrag

"Donopex Erune Gartafu" significava Expondo Neuer Auftrag.
O site recem descoberto ( http://expondoneuerauftrag.zip.net ) precisava de senha e login.
Login:  expondoneuerauftrag   /  Senha:  estaminais
Entraram no site e se depararam com uma mensagem, no minimo, curiosa. Foi uma grande novidade.

Caminhada
Olá, se você chegou até aqui, você é digno de estar aqui. Meu Deus, que frase clichê! Provavelmente, se forem um pouquinho espertos, vão ter pensado que isso é fake e lhe digo, meus parabéns. Esta foi a barreira que criei para separar o joio do trigo.
Por motivos de segurança não posso revelar o meu nome real, então selecionei Anah, um nome unissex de origem hebreu.
Mas chega de rodeios e vamos ao que importa. Perguntas devem ser respondidas, como: o que é isso? o que está acontecendo?
O que viram até agora não esclarece as coisas, realmente, nem mesmo os vídeos que distribui em diversos lugares do Brasil, ou de qualquer coisa aleatória que encontrem na rede ou fora dela.
Por motivos de segurança esta mensagem foi escondida.
Primeiramente, criei uma série de desafios a fim de filtrar as pessoas e criar um muro em volta de minha virtual fortaleza, pois estamos lidando com peixes grandes. Alias, peixes grandes não… Tubarões! Ou melhor, baleias.
Estamos lidando com o Instituto Neuer Auftrag.
O que é o Instituto Neuer Auftrag? Uma empresa multinacional farmacêutica alemã que operou no Brasil de 1988 até 1998 e em mais outros 11 países. Ela nunca foi, digamos assim, pública, de conhecimento do povo, ela sempre permaneceu escondida atrás dos paletós de políticos, criando medicamentos, formulas, ora criando com a ajuda de outras empresas.
O Instituto Neuer Auftrag foi fundado nos anos 70 por Dierk Adalricus, cujo homem desapareceu assim que sua empresa fechou as portas.
Bom, o ponto é: O INA não acabou.
Mas como assim?
Existem grandes suspeitas de que o INA está agindo atrás da cortina.
Cheguei a este resultado simplesmente suspeitando do sumiço de Dierk Adalricus, até aí, pensei que o todo poderoso Adalricus tinha caído em uma armadilha, ou dado um golpe, mas tenho quase mais certeza que o buraco é mais fundo do que pensei.
Não pense que quero ser um herói, ou reconhecido… Na verdade, não quero que saibam o porque de eu estar fazendo isso, apenas percebam que estamos jogando do mesmo lado, do lado da justiça e verdade que são cartas fora do baralho no mundo.

Por meios que não vem ao caso contar aqui, encontrei um velho relatório, haviam umas fitas VHS e o pedaço de um arquivo.
Não sei o que tem no VHS, não consegui pegar afinal, descobririam que alguém roubou… mas isso me deu uma idéia.
Criei um vídeo fake, utilizei de diversos artificios apenas para chamar a atenção das pessoas, eu não revelaria nada por vídeo, seria estúpido eu fazer isso e trancar a verdade aqui.

“NEUER AUFTRAG INSTITUT
16, Maio, 1999
Carta para os gewählt.

Terminado o Ernte 1 os resultados devem ser enviados diretamente para schloss junto de um representante gewählt com os elementos que serão especificados no fim da carta.
O Ehrwürdig em pessoa estará esperando para uma reunião e um plano será traçado para os próximos anos. Os heilig serão encontrados e reunidos, para os fins já estabelecidos.
É estritamente necessária a presença dos gewählt.
Dia 26 de Maio os gewählt devem partir para schloss em um vôo normal para le-”

A carta termina aí, estava rasgada, apenas anotei tudo o que podia ler, e nem mesmo peguei a carta para que tudo fosse mantido.
Eu entendo todos vocês, é realmente difícil acreditar em algo assim e de primeira parece uma brincadeira, ou jogo, mas não é. É sério e pode ser perigoso, e se está aqui pensando que isso é um joguinho divertido para passar o seu tempo, caia fora e esqueça de tudo o que viu. Isso não é um jogo, isso não é uma brincadeira.
Minha palavra, apenas minha palavra, é só isso que tenho para provar a vocês a seriedade disso. Se o INA tivesse um website seria mais fácil provar a vocês, mas infelizmente não existe por motivos mais que óbvios.

Aos que estão aqui, seriamente, peço a ajuda de vocês. Para que a verdade prevaleça, para que trambicagens sejam exterminadas, e quem também não quer famoso e fazer o bem!? Homens de terno sugam nosso dinheiro, nossas vidas… É dever do cidadão de bem acabar com qualquer coisa que não esteja nos campos da justiça e da verdade e é direito descobrir o que acontece, no caso, o que o INA está realmente fazendo, mas com certeza algo bom não é.
Estou à procura de mais evidencias, e trarei tudo para cá.
Eu só espero que tenha alguém lendo…
Enviem para este e-mail qualquer coisa: expondoneuerauftrag@gmail.com
Apenas não me perguntem quem sou, e nem pensem que quero que descubram, eu não posso falar, apesar de querer, no fundo, me revelar a vocês.
O INA não pode descobrir, de forma alguma. Obrigado desde já, pelo menos por me dar atenção, por ler.
Já não me sinto tão sozinho… E se vamos conseguir?
Eu não sei, só sei que não vou desistir.
Estou olhando todos eles a muito tempo, mas é chegada a hora de contar com a ajuda de todos vocês.

Não peço que acreditem… Mas aos que tem a capacidade de acreditar no incrível, saibam que chegou a hora de revelar tudo, e eliminar a escória.”

Isso mostra que o vídeo foi apenas um meio de nos guiar até o blog para então ajudarmos Anah, o dono/dona do site e que quer expor os podres do Neuer Auftrag pro mundo.


A Explicação

Agora tem um e-mail para entrar em contato DIRETO com Anah.
( expondoneuerauftrag@gmail.com )

Ele explicou tudo, segue aqui, tirado diretamente do blog.

“O Vídeo Donopex Erune Gartafu
Espalhei vídeos por todo o Brasil, ao meu modo. Eu apenas acreditei que alguém pegaria e espalharia isso… e isso aconteceu.
No vídeo usei diversos trechos de vídeos aleatórios para tentar passar a vocês a idéia do que é o Instituto Neuer Auftrag, do que estamos lidando.

Bom, o vídeo divulgou o blog, mas não da maneira que imaginei, pensei em algo mais discreto, mas não acredito que isso vá mudar algo.
O vídeo é fake sim justo porque eu queria chama-lo a isso,se eu colocasse um verdadeiro seria estupidez eu manter todo este sigilo para nossa segurança, certo? Mas é bom que estejam preparados, porque se tudo der certo, juntos conseguiremos um dos relatórios reais que será nada mais nada menos que a prova contra o Instituto Neuer Auftrag e o que contem nesse vídeo pode ser mais inacreditável do que o vídeo que criei.

É bom não se sentir mais sozinho, é bom ter amigos para caminhar. A jornada será longa.”


“A Comunidade Instituto Neuer Auftrag
Tudo fake, assim como seus membros iniciais.
Hackearam praticamente todos os perfis, provavelmente foi algum moleque. Se alguém de lá enviar uma mensagem, ou algo do gênero, ignorem.
Antes que me perguntem, porque não existem trabalhadores ou qualquer coisa assim real, eu lhes respondo: Todos eles sumiram. Desapareceram. Seus documentos e qualquer coisa que os identificasse, desapareceram. Não consegui ainda encontrar suas famílias, mas não duvido que tenham sumido também.
Sumiram todas como o INA, e seu dono, Dierk Adalricus, sumiu.

É preciso jogar limpo com vocês, meus parceiros.
E lembrem-se, o INA pode estar vigiando isso, pode ter sido algum representante que hackeou os perfis no Orkut, então vamos tomar cuidado, mas expor ao mundo a verdade.
Preciso apenas da prova, e vou ter, aguardem.
Uma barreira foi criada, lá fora muitos vão ignorar isto aqui. É hora de agir.”

Referências à comunidade do Neuer Auftrag e o vídeo.
Ele estava desde muito tempo nos levando até isso? Acredito que sim. Alias, tenho certeza.


O Relatório

( http://expondoneuerauftrag.zip.net/images/Base42.jpg )
Aparentemente um relatório com coisas faltando, vogais provavelmente.
Sem resposta, mas é visivel que é um relatório escaneado. A cada momento isso parece mais real, e está dando mais medo. Tem uma assinatura no fim, alguém consegue entender?


* * *

O mistério não acaba aí. Mais uma série de mensagens e enigmas foram postados no site ( http://expondoneuerauftrag.zip.net ), contendo códigos e documentos estranhos. Sendo a última delas uma postagem que acaba de uma forma no mínimo misteriosa:


"Essas ferramentas dos novos tempos são tão divertidas...
Aqui quem fala é um amigo, pode me chamar de Corvo!
Eu tenho aqui o Anah, que vocês conhecem...
Mas eu só o devolvo se me devolverem minha Adelinda! Que tal? É uma boa troca, não?
Mas andem rápido, estou um tanto faminto..."



Após isso nenhuma outra postagem foi realizada.
Teria "Anah" ido longe demais?




Fonte: desvendandoneuerauftrag.wordpress.com
donopexerunegartafu.wordpress.com
expondoneuerauftrag.zip.net
youtube.com

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